Liberalismo da lei uruguaia (19.172/13) e conservadorismo da lei brasileira (11.343/06) frente aos efeitos tóxicos da maconha
Abstract
A população Brasileira e Uruguaia tem sido alvo de muitas discussões acerca do uso de drogas, sendo esse fato também, uma crise em diversos países gerando uma superpopulação no ambiente carcerário, desencadeando um círculo vicioso como problemas na saúde pública, ordem econômica etc. A superpopulação carcerária impacta a refletir as considerações que nos levam questionar diversos pontos que provocam mudanças levando as diferentes sociedades a considerar uma substância entorpecente lícita ou ilícita, em um determinado momento histórico. Além disso, existem outras questões que pode auxiliar no entendimento sobre o que são drogas e suas diferentes particularidades de determinadas substâncias que afetam o funcionamento normal do corpo em geral ou do cérebro. Na tentativa de diminuir este círculo vicioso, propõe-se a reflexão dos efeitos adversos do corpo alérgico ao cérebro social, desatando facetas toxicológicas como fator fundamental na desconstrução da ideologia da legalização da maconha sob uma análise crítica perante alterações da droga usada no Brasil e Uruguai. Ainda assim, analisando os diversos efeitos das substancias que influenciam no sistema nervoso central dos usuários com relação ao consumo da maconha entre os erros e acertos da legislação uruguaia que permite o consumo recreativo desta droga, onde diversas formas de consumo da Cannabis Sativa L. agem distintamente no organismo. Investigar os efeitos que a maconha provoca no organismo através da legislação em um ponto de vista toxicológico, examinando o perfil sociocultural e como ele se comporta diante da sociedade, assim como, onde está inserido.
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